quinta-feira, 27 de maio de 2010

PARABÉNS MINHA PRINCESINHA "ISABELLA"


Neste dia tão especial em sua vida, queremos manifestar a nossa gratidão ao nosso SENHOR JESUS CRISTO, por ter nos dado você "ISABELLA", nossa "Belinha".

Pois foi neste dia, a 10 anos atrás, você nasceu como um grande presente de DEUS para nós. Que, contrariando a medicina, e a lógica humana, nos provou que tudo é possível ao que crer.

Diante disto, só temos que glorificar o nome de "NOSSO SENHOR E SALVADOR JESUS CRISTO".

PARABÉNS, PARABÉNS, PARABÉNS!!! Para você nossa princesinha...

Que o Senhor lhe cubra com toda a sorte de bênçãos dos céus, e lhe dê vida em abundância N´Ele.

São os nossos sinceros desejos: Levi, Léia e Gustavo!!!!

Soli deo glória!!

Levi Agnaldo

sexta-feira, 14 de maio de 2010

SESSÃO SOLENE DA COMADESPE NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SP

Prezados Companheiros COMADESPIANOS e Amigos,

Saudações Cristãs.

Lembramos aos nossos irmãos, que no dia 11 de junho do corrente, às 19h, está agendada a SESSÃO SOLENE na ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO, em homenagem aos 40 ANOS DE FUNDAÇÃO DA COMADESPE.

Sabemos, que será uma realização que honrará muito a nossa instituição, sessão esta, proposta pelo nosso nobre “DEPUTADO ESTADUAL LELIS TRAJANO”, e como cortesia, será servido também um coquetel de boas vindas aos presentes.

Destacamos, que façam caravanas, mobilizem os membros de sua Igreja e Ministério, vamos encher aquela Casa de Leis com Servos do Senhor, e GLORIFICAR-MOS AO NOME DE NOSSO SENHOR E SALVADOR JESUS CRISTO.

Sua presença e de seus liderados será de grande importância para sucesso desse evento.

Creio que semana que vem, estaremos enviando os convites oficiais

PARTICIPEM DIVULGANDO, E COMPAREÇAM.

Contamos com os amados,

Na Paz do Mestre Jesus Cristo.



Vosso Conservo,

Pr. Levi Agnaldo

Secretário Adjunto

quarta-feira, 5 de maio de 2010

COMADESPE - IEAD - Min. Osasco / Vl dos Remédios - SP

Amados,
Graça e Paz

No dia 1 de maio, participei da Santa Ceia do Senhor, na Igreja Evangélica Ass. de Deus -  Min. de Osasco/SP, presidida pelo Pr. Jairo Lucas Sacramento, grande amigo e companheiro ministérial.

Pude rever neste dia outros grandes amigos ministeriais, como o Pr. Samuel Damásio, Pr. Sérgio Dantas, Pr. Marcelo, e outros. Foi de grande edificação espiritual para a minha vida.

Após tratarmos na reunião de obreiros na período da tarde, de assuntos relacionados a nossa convenção estadual, no culto noite, o Pr. Jairo Lucas me confiou o púlpito para ministrar a PALAVRA DO SENHOR.

Oremos por eles não só em fé, ermanados em Cristo, bem como com a ação $, pois estão numa grande empreitada na construção da nova sede, com capacidade estimada para mais de 2000 pessoas, será uma grande obra para a glória do Senhor.
A Deus
 toda honra e glória para sempre..

"SOLI DEO GLÓRIA"

Pr. Levi Agnaldo

COMADESPE - Novo Ministério da IEAD - Missão - Central de Vitória de Santo Antão/PE

Amados,
Graça e Paz..

Pela misericórdia do Senhor, viemos juntos eu e o Pr. Carlos Roberto Silva - Vice Presidente Executivo da COMADESPE, na cidade de Vitória de Santo Antão-PE, para verificarmos e analizarmos mais um pedido de filiação e reconhecimento de um novo ministério junto à COMADESPE. Chegamos no dia 03, e estamos retornando hoje dia 5 para SP. Foi uma grande bênção, pelo qual fomos abençoados com a presença do Espirito Santo nas reuniões, Igreja esta presidida pelo Pr. Romildo Aleixo, é um trabalho novo, inciando com irmãos humildes mais cheios da graça do Senhor.

Graças ao nosso Senhor, estamos concluindo mais uma tarefa na obra do Senhor, com a separação de novos obreiros, para servirem a Seara do MESTRE JESUS.

Com isto, como conservo em CRISTO, louvamos a ELE por tudo.

"SOLI DEO GLÓRIA"

"Em CRISTO JESUS, na Paz e no seu AMOR"

Pr. Levi Agnaldo

domingo, 2 de maio de 2010

MAÇONARIA - A Ordem das filhas de Jó


MAÇONARIA - A Ordem das filhas de Jó



O que é e o que ensina
Por Pr. Natanael Rinaldi


A Bíblia recomenda aos pais que ensinem seus filhos nas coisas de Deus, dizendo "Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele." (PV 22:6). Tornando mais claro o assunto sobre o que ensinar, lemos mais: "Ouve, pois, ó Israel, e atenta em os guardares, para que bem te suceda, e muito te multipliques, como te disse o SENHOR Deus de teus pais, na terra que mana leite e mel."

Ouve, Israel, o SENHOR nosso Deus é o único SENHOR. Amarás, pois, o SENHOR teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças. E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te." (DT 6:3-7).

Pois bem: se você tivesse uma filha num colégio e ela fosse convidada para participar de uma mesada de pizza e no convite tivesse uma indicação de que se tratava da arrecadação de fundos para uma entidade com o nome de ORDEM DAS FILHAS DE JÓ você iria investigar qual a finalidade dessa instituição ou simplesmente daria à filha o dinheiro para pagar o valor do ingresso? Isso não é uma hipótese. É fato. Fato ocorrido com pessoa relativamente nova na fé evangélica mas que está sendo advertida sobre certos movimentos de caráter religioso que se apresentam como se fossem entidades voltadas ao aspecto estritamente secular. Você,prezado leitor, já ouviu falar da ORDEM DAS FILHAS DE JÓ?

LIGAÇÃO MAÇÔNICA

Naturalmente pode causar surpresa saber-se que a ORDEM DAS FILHAS DE JÓ seja uma entidade para jovens do sexo feminino ligada à Maçonaria. Da forma como a Maçonaria tem uma entidade voltada para o sexo masculino para introdução futura na Maçonaria conhecida como ORDEM DEMOLEY, assim também criou essa entidade para as moças, cujas famílias tem ligações maçônicas.

HISTÓRIA E FINALIDADE


A Ordem foi fundada em 1920 pela Sra. Ethel T. Wead Mick, em Omaha no Estado de Nebraska, EEUU, tendo como principal propósito

1. o de reunir meninas com parentesco maçônico para a construção do seu caráter através do desenvolvimento espiritual e moral, destacando os ensinamentos voltados à reverência a Deus e às Escrituras Sagradas;

2. lealdade à Bandeira ao país em que se encontrem;

3. respeito e amor para com os pais e guardiões.

A fundadora, compreendendo a importância dos ensinamentos recebidos de sua mãe, de religião cristã, desde sua infância, especialmente as belas lições encontradas no Livro de Jó, decidiu dedicar parte do seu tempo e do seu talento, ao propósito de tornar possível, a todas as moças, compartilharem desses raros privilégios que ela possuía.

Após diversos anos de estudos e considerações minuciosas, com a assistência de seu marido, Dr. William H. Mick e outros eficientes e dedicados colaboradores, ela fundou a Ordem Internacional das Filhas de Jó em homenagem à memória de sua mãe Elizabeth D. Wead.

Os arquivos oficiais revelam que muitas reuniões preliminares foram realizadas por mestres maçons e membros da Ordem Estrela do Oriente, nos anos de 1918 a 1920.

Os trabalhos ritualísticos da Ordem são baseados no triângulo, nas três filhas de Jó, na Bíblia, na educação e na representação emblemática das eras latinas e gregas.

A Ordem Internacional das Filhas de Jó foi organizada com o consentimento de J. B. Fradenburg, Grão Mestre da Grande Loja Maçônica de Nebrasca, Estados Unidos da América e da Ordem Internacional "Estrela do Oriente" por sua dirigente Sra. Anna J. Davis e seu grande patrono Irmão James E. Bednar, para trabalhar obedecendo aos seguintes Landmarks:

1. Ser conhecida como Ordem das Filhas de Jó;

2. Ser uma sociedade composta por moças em evolução que acreditem em Deus e possuam parentesco maçônico;

3. O local de reuniões chamar-se Bethel (Lugar Sagrado);

4. Os ensinamentos serem baseados no Livro de Jó (com referência especial ao Cap.42.15);

5. Ser ensinado em três Épocas (não graus);

6. Ter como lema: "A Virtude é uma qualidade que enobrece uma mulher";

7. Seus símbolos: a Bíblia Sagrada, a Cornucópia da Fartura e o Lírio do Vale;

8. Todos os membros, guardiões e visitantes devem prestar juramento baseado na honra;

9. Ser uma organização democrática, com direito de apelar à autoridade suprema, com todos os membros e guardiões sujeitos às leis da Ordem;

10. Ter um Supremo Conselho Protetor com constituição e leis em conformidade com os Landmarks da Ordem, governando Conselhos Protetores, Protetores Subordinados e membros do Bethel.”



CONFRONTO COM A BIBLIA


Qualquer leitor menos informado sobre os ensinos maçônicos das obrigações impostas às jovens da Ordem em tela, notará que, em confronto com a Bíblia, não há o que criticar dos itens expostos como responsabilidades das integrantes da Ordem. Mas, para os que estão a par dos ensinos e práticas maçônicos, podemos afirmar que não há compatibilidade entre ensinos da Maçonaria os ensinos bíblicos. Exemplos:

Como justificativa número 1 para a finalidade ou propósito da criação da Ordem estão indicados: “construção do seu caráter através do desenvolvimento espiritual e moral, destacando os ensinamentos voltados à reverência a Deus e às Escrituras Sagradas”.


Ora, a construção e desenvolvimento do caráter voltados para a reverência a Deus e à Bíblia, porventura não são assuntos tratados nas igrejas evangélicas nas escolas dominicais? Seriam insuficientes tais ensinos a ponto de se precisar uma entidade maçônica que viesse complementar o ensino recebido nas igrejas? Ou seriam deuses diferentes como ensina a Maçonria?


Por outro lado, para a organização da Ordem das Filhas de Jó, precisou-se da aprovação de pessoa eminente dentro da maçonaria. É dito que, “ A Ordem Internacional das Filhas de Jó foi organizada com o consentimento de J. B. Fradenburg, Grão Mestre da Grande Loja Maçônica de Nebrasca, Estados Unidos da América.


Logo, se vê, que a Ordem vai ser governada dentro dos moldes e ensinos maçônicos. Com isso, destacamos dois pontos fora dos princípios bíblicos:

a) O deus da Maçonaria é chamado de GADU (O Grande Arquiteto do Universo), Só que o GADU não é um deus identificável. O Dicionário da Maçonaria, p. 52, de Joaquim Gervásio Figueiredo declara no verbete GADU: “Nome pelo qual na maçonaria se designa Allah, Logos, Osiris, Brahma, dos diferentes povos, já que ali se considera o Universo como uma Loja ou Oficina em sua máxima perfeição”.


Ora, a Bíblia é contrária ao politeísmo de modo incisivo:


"Vós sois as minhas testemunhas, diz o SENHOR, e meu servo, a quem escolhi; para que o saibais, e me creiais, e entendais que eu sou o mesmo, e que antes de mim deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá." (IS 43:10)


"As imagens de escultura de seus deuses queimarás a fogo; a prata e o ouro que estão sobre elas não cobiçarás, nem os tomarás para ti, para que não te enlaces neles; pois abominação é ao SENHOR teu Deus.

Não porás, pois, abominação em tua casa, para que não sejas anátema, assim como ela; de todo a detestarás, e de todo a abominarás, porque anátema é." (DT 7:25-26)


b) Os líderes maçônicos têm três ensinos com relação à Bíblia:
1) a Bíblia é apenas um símbolo;
2) Um maçom não é obrigado a acreditar nos ensinamentos da Bíblia;
3) Algum outro livro pode substituir a Bíblia.


No Dicionário da Maçonaria, p. 122 no verbete DECORAÇÃO DA LOJA se lê: “O Volume da Ciência Sagrada, o Esquadro e o Compasso, juntamente com a Carta Constitutiva, formam a decoração da Loja. Nas Lojas maçônicas cristas o V.c.s. é formado pelos Antigo e Novo testamentos, e nas Lojas judaicas, só pelo Antigo Testamento; nas maometanas, pelo Corão; nas budistas, pelo Tripitaca; nas indostânicas, pelos Vedas. Varia segundo a Escritura Sagrada de cada povo. Os candidatos juram sobre a Escritura Sagrada de sua religião, porque dali é que emana a luz de acordo com o qual ele tem de vier e conduzir-se”.

Essas opiniões concernentes à Bíblia estão em conflito direto com o que a Bíblia ensina sobre si mesma. Nós cremos ser a Bíblia a Palavra de Deus, única regra infalível para a vida e o caráter cristão (2 Tm 3.16,17; 2 Pe 1.20,21). Jesus falou que céu e terra passarão, mas não suas palavras (Mt 24.35), afirmando mais que a Palavra de Deus era a verdade (Jo 17.17) O uso da Bíblia pela maçonaria leva o cristão, que crê Bíblia, a jurar fidelidade à maçonaria e não a obedecer a Bíblia.



CONCLUSÃO



O que fez o irmão a que nos referimos no início? Mandou uma carta à escola que promovia o festival de pizzas, protestando contra a forma de envolvimento de moças estranhas à Maçonaria sendo furtivamente convidadas para um encontro de moças com caráter religioso beneficente.


Uma lição deve ser aprendida. Jesus falou que os filhos das trevas são mais sábios que os filhos da luz. A Maçonaria para obter um envolvimento maior de filhos de maçons criou duas entidades para jovens: A ORDEM DEMOLAY, para jovens do sexo masculino. Logo que atingem 21 anos, idade mínima para ser maçom, já podem ingressar como membros da Maçonaria. Para as moças, a presente ORDEM DAS FILHAS DE JÓ. E nós, como estamos aproveitando a nossa juventude? Qual o envolvimento que eles tem nas igrejas? Estão sendo orientados nas doutrinas fundamentais da Bíblia? Paulo se reportava ao jovem pastor Timóteo, dizendo: "E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus." (2TM 3:15)


"Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade." (2TM 2:15)


E, sobretudo, a Bíblia é muito clara quando estabelece separação entre luz e trevas e Cristo e Belial. Diz ela:


Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; E não toqueis nada imundo, E eu vos receberei; ....” (2 Co 6:14-17).


Fonte: [Pr. Natanael Rinaldi IEPAZ]


Leia ainda neste blog sôbre o mesmo assunto:

A Maçonaria é uma sociedade secreta?

Qual a relaçào entre o cristianismo e maçonaria?

Maçonaria é uma sociedade secreta?

Um pouco sobre a maçonaria



Segundo afirmações dos próprios maçons, a maçonaria não é uma sociedade secreta. “Isso é calúnia dos adversários”, apregoam. Dizem, ainda, em alto e bom som, que a maçonaria é discreta, não secreta.

Na Constituição do Grande Oriente do Brasil, art. 17, onde se especifica os deveres das lojas, sob a letra p vem a seguinte norma: “nada expor, imprimir ou publicar sobre assunto maçônico, sem expressa autorização superior da autoridade a que estiver subordinada, salvo Constituições, Regulamentos Gerais, Regimentos Particulares, Rituais, Leis, Decretos e outras publicações já aprovadas pelos Poderes competentes. Toda e qualquer publicação atentatória dos princípios estabelecidos nesta Constituição ou da unidade da Ordem sujeitará os seus autores às penalidades da Lei”.


É rigorosamente proibido aos profanos (não-maçons) tomar parte nas sessões comuns das lojas, como está relatado no art.19, parágrafo único, da Constituição: “As oficinas, sob nenhum pretexto, poderão admitir em seus trabalhos maçons irregulares; deverão identificar os visitantes pela palavra semestral”.


Com essas declarações de documentos oficiais autênticos, chegamos à conclusão de que a maçonaria é uma sociedade verdadeiramente secreta, no sentido próprio da palavra.


Fonte: [Pr. Natanael Rinaldi - iepaz]




Leia ainda neste blog:


Qual a relação entre o cristianismo e a maçonaria?

Qual a relação entre o cristianismo e a maçonaria?


No afã de esclarecer sôbre a imcompatibilidade entre as sociedades secretas e o cristianismo, estarei postando alguns artigos, de pastores apologistas que se dedicaram à esse estudo, os quais com certeza nos auxiliarão no combate e defesa da fé que uma vez foi entregue aos santos. - Pr. Carlos Roberto

Amados, por se tratar de um assunto importante e esclarecedor, publicado pelo Pr. Natanael Rinaldi, que é um grande e respeitado apologista na atualidade, e pela publicação no Point Rhema, do ilustre Pr. Carlos Roberto Silva, que é membro do Conselho de Doutrina da CGADB, tomo a liberdade de reproduzir no blog, como orientação aos nossos irmãos para amadurecimento espiritual. Pr. Levi Agnaldo


Qual a relação entre o cristianismo e a maçonaria?



Para ser aceito na maçonaria, o profano tem de observar alguns deveres preestabelecidos:


1. “Reconhecer como irmãos todos os maçons regulares e prestar-lhes, e também às suas viúvas, ascendentes ou descendentes necessitados, todo auxílio que puder;


2. Freqüentar assiduamente os trabalhos das oficinas; aceitar e desempenhar, com probidade e zelo, todas as funções e encargos maçônicos que lhe forem confiados, além de esforçar-se pelo bem da Ordem em geral, da pátria e da humanidade;


3. Satisfazer com pontualidade as contribuições pecuniárias que, ordinária ou extraordinariamente, lhe forem legalmente atribuídas;


4. Nada imprimir nem publicar sobre assunto maçônico, ou que envolva o nome da instituição, sem expressa autorização do Grão Mestre, salvo quando em defesa da Ordem ou de qualquer maçom injustamente atacado;


5. Ajudar e proteger seus irmãos em quaisquer circunstâncias e, com risco da própria vida, defendê-los contra as injustiças dos homens;


6. Manter sempre, tanto na vida maçônica como no mundo profano, conduta digna e honesta, praticando o bem e a tolerância, respeitando escrupulosamente os ditames da honra, da probidade e da solidariedade humana, subordinando-se compreenssivamente às disposições legais e aos poderes maçônicos constituídos;


7. Amar os seus irmãos, mantendo bem alta a flama da solidariedade que deve unir os maçons em toda a superfície da terra”. [ii]




Entre os deveres aqui enumerados, temos de acrescentar o que consta no art.1, parágrafo 1, letra "g" desta mesma Constituição onde se encontra o “requisito essencial” para os profanos, candidatos à iniciação, sem o qual não serão aceitos: “não professar ideologias contrárias aos princípios maçônicos e democráticos”. Se ele infringir essas normas, o art. 32, nº 13, confere ao Grão Mestre Geral, ou ao seu substituto legal, a atribuição de “suspender, com motivos fundamentados, para que sejam eliminados pelos Poderes competentes os maçons que professarem ideologias ou doutrinas contrárias aos princípios da Ordem e da Democracia”.


Assim, como o cristão maçom pode compartilhar suas ideologias cristãs aos companheiros de loja? No Dicionário Filosófico de Maçonaria, de Rizzardo da Camino, 33º grau, membro fundador da Academia Maçônica de Letras, encontramos a seguinte definição para cristianismo:


“A religião cristã, em si, não é adotada pela maçonaria, mas, sim, os princípios cristãos. A maçonaria é adotada em todos os países e proclama a existência de Deus sob o nome de Grande Arquiteto do Universo; não importa a religião que o maçom siga, o que importa é a crença no Absoluto, no Poder Divino, em Deus, seja qual for o nome que se lhe der, como Jeová ou Alá”. [iii]


Como podemos ver nessa declaração, a maçonaria não adota o cristianismo e, conseqüentemente, não aceita a existência de Jesus Cristo como o único Deus. Negar a crença no Grande Arquiteto do Universo (G.A.D.U.) é impedimento absoluto para a iniciação na maçonaria [iv], entretanto, é indiferente a crença em Jesus Cristo ou em Buda. Ainda que em seus rituais os maçons falem em Deus ou do Ser Supremo, ignoram a Santíssima Trindade, não mencionando uma vez sequer o santo nome de Jesus. Na verdade, os maçons jamais se dirigem a Deus mediante a Cristo. Diante disso, o verdadeiro cristão não pode aprovar semelhante abstração do cristianismo e muito menos conviver com esse tipo de coisa.


As características distintas dos deuses das diferentes religiões são outra evidência de que eles não são a mesma pessoa. Por exemplo: Brahma, o deus hindu, engloba em si o bem e o mal; Alá, o deus do islamismo, dificilmente perdoa; mas Yahweh, o Deus dos cristãos, é um Deus zeloso (Êx 34.14).


Algumas religiões são politeístas, ou seja, têm vários deuses (como a dos egípcios e a dos gregos). Outras são monoteístas (como o judaísmo e o cristianismo). Os hindus acreditam na reencarnação, sendo que no hinduísmo pode-se regredir e reencarnar em um animal. Os cristãos crêem na ressurreição: à volta do espírito no mesmo corpo. Determinadas religiões acreditam na extinção da vida, enquanto outras pregam a imortalidade da alma ao lado de Deus. Há aquelas que dizem que os homens tornam-se deuses após várias reencarnações. Outras afirmam que só existiu e sempre existirá um único Deus. Diante disso, será que o ser humano pode adorar a deuses tão diferentes (e isso simultaneamente) como se fossem um só?


O sistema maçônico, especialmente o Rito Escocês Antigo e Aceito, pode ser chamado de “deísta”, ou seja, considera a existência de um deus impessoal, destituído de atributos morais e intelectuais, confundindo-se com a natureza [v]. Os deístas limitam a participação de Deus à criação, como se Ele tivesse deixado o mundo para ser governado pelas leis naturais. [vi] Esse sistema difere do “teísmo” cristão, no qual Deus é um Deus pessoal e interfere permanentemente no destino da humanidade.


Para entendermos melhor o deísmo maçônico, vejamos a declaração de Rizzardo da Camino: “Cada religião expressa Deus, com nome diferente, como os israelitas que o denominam de ‘Jeová’; isso não importa, o que vale é sabermos que esse Grande Arquiteto do Universo é Deus”. [vii]


Os cristãos, no entanto, não concordam com essas palavras. Não é a mesma coisa adorar o Deus verdadeiro e um bezerro de ouro, como os israelistas fizeram no deserto (Êx 32.1-10; Ne 9.6-31). O Deus da Bíblia é pessoal e único. Ele se preocupa com as pessoas e não abandonou a humanidade. Parece lógico seguir a todos os deuses, porque assim, no final, aquele que for o deus verdadeiro vai se manifestar em prol de seus seguidores. Mas o Deus das Escrituras não aceita ser comparado e muito menos igualado a outros deuses, simplesmente porque não existem outros deuses (Sl 115. 2-9).


O nosso Senhor não aceita concorrência e estabelece que sejamos fiéis ao seu nome: “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e além de mim não há Deus” (Is 44.6). “... guarda-te para que não esqueças o Senhor, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão. O Senhor teu Deus temerás, a Ele servirás, e pelo seu nome jurarás. Não seguirás outros deuses, nenhum dos deuses dos povos que houver à roda de ti” (Dt 6.12-14).


O indiferentismo perante Cristo é impossível: “Quem não é comigo é contra mim” (Mt 12.30), disse Jesus. Mas o verdadeiro maçom, em virtude dos “princípios estabelecidos” pela maçonaria, não pode estar com Cristo seguindo todos os seus ensinamentos e obedecer a todos os mandamentos maçons. Não é possível ser maçom verdadeiro e regular e, ao mesmo tempo, cristão autêntico e convicto.


A maçonaria é uma religião?
O primeiro e principal dever de cada loja maçônica, de acordo com a determinação do art.17, letra a, da Constituição do Grande Oriente do Brasil, é este: “observar cuidadosamente tudo quanto diz respeito ao espírito e à forma da instituição, cumprindo e fazendo cumprir a Constituição, as leis e as decisões dos Altos Corpos da Ordem”.


Antes de qualquer coisa, vamos analisar o que é religião. No Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, temos a seguinte definição: “culto prestado a uma divindade...”. Essa definição encaixa-se perfeitamente bem com as palavras de Rizzardo da Camino, 33º grau maçônico, autor de mais de quarenta livros: “O maçom, dentro do templo maçônico, através da liturgia, cultua o grande arquiteto do universo” [viii]. Com isso fica provado que o que acontece dentro da loja maçônica nada mais é do que um culto de adoração a uma divindade, ao Grande Arquiteto do Universo (G.A.D.U.).


Existe um sistema de adoração dentro das lojas, conforme as palavras do maçom Carl H. Claudy: “As lojas da maçonaria são construídas para Deus. Simbolicamente, ‘construir para Deus’ significa edificar algo em honra, adoração e reverência a Ele. Mal o neófito entra no Portão Ocidental recebe a impressão de que a maçonaria adora a Deus”. [ix] Vejamos ainda o que diz o importante autor maçônico Henry Wilson Coil, em sua Enciclopédia Maçônica: “A maçonaria certamente exige a crença na existência de um Ser Supremo, a quem o homem tem de prestar contas e de quem depende. O que a igreja pode acrescentar a isso, exceto levar o indivíduo à comunhão com aqueles que tenham os mesmos sentimentos?... É exatamente isso que a Loja faz”. [x]


Como a maçonaria exige a crença no Grande Arquiteto do Universo e na imortalidade da alma para que o candidato se torne maçom, isto se torna uma grande evidência de que essa entidade é religiosa e possui um credo ou uma doutrina. Na cerimônia de admissão e a cada passagem de grau são feitos juramentos que nada mais são do que promessas ou profissões de fé no Grande Arquiteto do Universo e na fraternidade maçônica.


Diante de tudo o que vimos, como fica então? Podemos chamar a loja de templo, mas não de igreja? De fraternidade, mas não de religião? As invocações lá realizadas não são adorações? As liturgias não são cultos? A iniciação não é um tipo de batismo?


Será que as pessoas que insistem em negar a religiosidade da maçonaria não estão com as mentes fechadas? Ou será que escondem que a maçonaria é uma religião para que possam infiltrar-se nas igrejas? Uma coisa é certa: o cristão maçom pode negar que freqüenta duas religiões ao mesmo tempo, mas a sua declaração não muda os fatos.




Os praticantes da maçonaria
Sabemos que a maçonaria aceita qualquer pessoa, independente de seu credo religioso. A loja recebe muçulmanos, espíritas, budistas, entre outros, como membros. E também satanistas, magos e bruxos, inclusive nos mais altos graus. Nomes como Aleister Crowley, Albert Pike, Lynn F. Perkins (fundador da Nova Era), Jorge Adoum (Mago Jefa), Charles W. Leadbeater e o mágico Manly P. Hall [xi] constam de sua lista de participantes.


William Schnoebelen conta que era bruxo quando foi admitido na maçonaria. Para ele, o G.A.D.U. era o próprio Lúcifer (o diabo). Com o tempo, ele descobriu outros satanistas que também faziam parte do grupo [xii]. Parece difícil conciliar cristãos e satanistas sob o mesmo teto, mas isso realmente acontece na maçonaria. Albert Pike, um dos grandes líderes maçons, escreveu que Lúcifer é deus e “portador da luz” e que a maçonaria deve seguir a doutrina luciferiana:


“A religião maçônica deve ser, por todos nós iniciados do alto grau, mantida na pureza da doutrina luciferiana. Se Lúcifer não fosse deus, será que Adonai, cujas ações provam sua crueldade, perfídia e ódio pelos homens, barbarismo e repulsa pela ciência, e seus sacerdotes o caluniariam? Sim, Lúcifer é deus, e infelizmente Adonai também é deus. Pois a lei eterna é que não há branco sem o preto, pois o absoluto só pode existir como dois deuses: as trevas são necessárias como moldura para a luz, assim como o pedestal é necessário para o que é imponente... Desta forma, a doutrina do satanismo é uma heresia; a religião filosófica pura e verdadeira é a crença em Lúcifer, o equivalente de Adonai; mas Lúcifer, deus da luz e deus do bem, está batalhando pela humanidade contra Adonai, o deus das trevas e do mal”. [xiii]


No hebraico, o termo Adonai significa literalmente “Senhor” ou “Mestre”. É sinônimo de Yahweh (transcrito como “Senhor” na Bíblia de Almeida) e Elohim (traduzido “Deus”, ou seja, o nosso Deus). Albert Pike diz, absurdamente, que o nosso Deus é o deus das trevas, que odeia os homens! Que contraste com a revelação bíblica, que afirma: “Há muito que o Senhor me apareceu, dizendo: Porquanto com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí” (Jr 31.3). E ainda: “Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados” (1Jo 4.10).


A maçonaria não aceita, e nem poderia aceitar, o cristianismo, porque é impossível conciliar cristianismo e satanismo. O Deus que para nós é o Deus do bem, para o líder maçom é o deus do mal. Será que o cristão pode submeter-se a isso: adorar o Grande Arquiteto do Universo (G.A.D.U.), que na maçonaria pode ser o próprio diabo?


O valor da Bíblia
Na Enciclopédia Maçônica de Coil, lemos o seguinte: “A opinião maçônica prevalecente é a de que a Bíblia é apenas um símbolo da Vontade, Lei ou Revelação Divina, e não que o seu conteúdo seja a Lei Divina, inspirada ou revelada. Até hoje, nenhuma autoridade tem mantido que um maçom deve acreditar na Bíblia ou em qualquer parte dela” [xiv]. Para a maçonaria, a Bíblia é “uma das três grandes luzes emblemáticas”, sendo colocada no mesmo patamar dos seus símbolos (esquadro e compasso). Mesmo que Coil não negasse o conteúdo divino da Palavra de Deus, esta atitude comparativa já seria suficiente para demonstrar que a Bíblia não é mais importante do que os símbolos maçônicos. Além disso, segundo a doutrina maçônica, ela pode ser substituída por qualquer outro livro de religião fluente no país. Nos países islâmicos, por exemplo, usa-se o Alcorão, em Israel, a Torá etc. Alguns maçons dizem que a Bíblia é um “livro sagrado” para a loja, mas se ela pode ser substituída por outros livros, então não é sagrada, já que um objeto sagrado é insubstituível.


Oliver Day Street, outro erudito da loja, chega a dizer o seguinte: “Nenhuma loja entre nós deve ser aberta sem sua presença (da Bíblia). Mesmo assim, ela não é mais do que um símbolo... Não há nada de sagrado ou santo no mero livro. É só papel comum... Qualquer outro livro com o mesmo significado serviria...” [xv]. Outro maçom, J.W. Acker, afasta qualquer semelhança entre a maçonaria e o cristianismo bíblico ao declarar: “Os judeus, os chineses, os turcos, cada um rejeita ou o Antigo ou o Novo Testamento, ou ambos, e ainda assim não vemos nenhuma boa razão por que não se devam tornar maçons. Na verdade, a Maçonaria da Loja Azul nada tem a ver com a Bíblia. Não se fundamenta na Bíblia. Se assim fosse, não seria Maçonaria”. [xvi]


Se para os maçons a Bíblia é apenas um enfeite ou uma parte da mobília da loja [xvii], a opinião dos cristãos é diferente, pois, de acordo com o apóstolo Pedro, “... nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” (2 Pe 1.20,21). - A Bíblia é a revelação de Deus aos homens!


Uma questão de escolha
Ser religioso não significa apenas freqüentar um local para prestar culto. É muito mais que isso. Ser religioso é seguir fielmente a doutrina que professa. Se a pessoa crê em Cristo, deve ser de Cristo. Se acredita no Alcorão, deve ser islâmica. Não importa se o caminho que escolheu é certo ou errado. Deve ser firme, convicta. Lembremo-nos do que Cristo disse em Mateus 12.30: “Quem não é por mim, é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha”.


Muitos maçons se dizem religiosos porque são líderes em suas Igrejas e ajudam os pobres. Publicamente louvam a Deus, mas no ambiente maçônico ajoelham-se diante do pentagrama e adoram os símbolos dos deuses do Egito e do pecado.


É uma pena que, apesar da controvérsia sobre o assunto, muitos cristãos ainda insistam em ser maçons, demonstrando que não são capazes de abdicar de seus interesses pessoais ou de uma série de interesses em prol da obra do Senhor Jesus. Ao invés de buscarem a união na Igreja, insistem em ser causa de divisão (Ef 4.3). Muitos demonstram e chegam a declarar abertamente que, se for preciso escolherem entre a loja e a Igreja, preferem permanecer na loja. É mesmo o fim dos tempos. Quantos estão apostatando da fé. Suas mentes estão cauterizadas (1Tm 4.1,2; Hb 3.12-19; 2Tm 4.3,4).


A verdade é que os maçons têm a maçonaria como uma religião, isto é, defendem-na como uma religião, freqüentam-na como uma religião. Muitos chegam a dizer que encontraram nessa entidade “paz” e “comunhão” que não encontraram na Igreja! [xviii]. Mas será que o mundo pode oferecer paz semelhante à que Cristo dá? O que Jesus diz em João 14.27?


A Palavra de Deus afirma que aquele que não concorda com as sãs palavras de Cristo é causador de questões e contendas (1Tm 6.3-5). Se a maçonaria se torna, cada vez mais, motivo de confusão e controvérsia entre os irmãos cristãos, por que insistir nessa dissensão? “Porque Deus não é de confusão; e, sim, de paz” (1Co 14.33). Dissensões e facções são obras da carne (Gl 5.19-21). O cristão que abraça a maçonaria escandaliza outros irmãos e coloca dúvidas nos recém-convertidos, que se confundem com opiniões divergentes dentro da Igreja.


O cristão maçom não leva apenas problemas para a Igreja, mas também para a sua casa. Ao chegar da loja, não pode contar nada do que aconteceu lá. É uma situação difícil para o lar cristão: o marido escondendo coisas da mulher. A esposa é aquela para quem ele jurou fidelidade e lealdade. É a sua companheira até que a morte os separe que não pode saber o que ele está fazendo fora de casa. Além da esposa, os filhos e outros familiares passam a viver em um ambiente de mistério e segredos. E isso não agrada o nosso Deus, que quer que sejamos sinceros e falemos sempre a verdade.


Os enigmas de Sansão trouxeram sérios problemas para a sua vida familiar (Jz 14.10-14). Não podemos nos esquecer disso!




Fonte: Pr. Natanael Rinaldi - IE da Paz